Além da interpretação dos fatos e situações, o tarô também é uma ferramenta que nos permite identificar algumas características físicas.
Isso é feito através dos naipes – ouros, espadas, paus e copas – que nos ajudam a compreender alguma questão referente a alguém que participe de nossa vida.
Para isso, nós relacionamos alguns desses atributos físicos relacionados a cada naipe do baralho:
Ouros
- Os cabelos tendem a ser escuros, do castanho ao preto;
- Olhos tendem a ser castanhos;
- Tom de pele de parda a preta;
- Tipo de corpo: mais musculoso, forte.
Espadas
- O cabelo tende a ser preto. Também pode significar cabelos tingidos, geralmente em cores frias e fortes;
- Olhos tendem a ser claros, azuis;
- Tom de pele mais clara e pálida;
- Tipo de corpo magro, longo e tênue.
Paus
- O cabelo tende a ser loiro, ruivo ou castanho (tons acobreados)
- Os olhos tendem a ser azuis ou verdes;
- Compleição da pele de clara a morena;
- Tipo de corpo magro e musculoso. Tipo físico médio e altura média.
Copas
- O cabelo tende a ser loiro;
- Os olhos tendem a ser azuis ou acinzentados;
- Tez da pele de pálida a oliva
- Tipo de corpo mais arredondado, com curvas. Estatura de baixa a média.
Se observarmos estas características seguem a forma dos elementos que representam. Se a pergunta for relacionada ao tipo de corpo ou estatura, a interpretação deve seguir o que indica cada elemento.
Por exemplo: “Qual o tipo físico da pessoa com quem vou namorar”? Se sair uma carta de Espadas, a resposta será: “uma pessoa de corpo magro, alongado”. Para maiores detalhes, as perguntas devem ser feitas individualmente (cor de olhos, cor de cabelo, tom de pele), uma vez que cada naipe traz mais de um significado.
Também existem as características psicológicas de cada carta. Neste caso, as cartas da corte (Reis, Rainhas, Cavaleiros e Pajem) podem trazer mais detalhes. Por isso é importante conhecer e aprofundar-se no estudo dos naipes e das cartas, seja do tarô ou do baralho. Pois cada elemento – como naipes, cores e números – trazem um significado que, no momento da leitura, deve ser interpretado com conhecimento – além, é claro, da intuição.